quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Invictus

Noite à fora que me cobre
Negra como um breu de ponta a ponta,
Eu agradeço, a quem forem os deuses
Por minha alma incansável.

Nas cruéis garras da circunstância
Eu não fiz cara feia ou sequer gritei.
Sob as pauladas da sorte
Minha cabeça está sangrenta, mas não rebaixada.

Além deste lugar de raiva e lágrimas
É iminente o horror da escuridão,
E ainda o avançar dos anos
Encontra, e me encontrará, sem medo.

Não importa o quão estreito seja o portão,
O quão carregado com castigos esteja o pergaminho,
Eu sou o mestre de meu destino;
Eu sou o capitão de minha alma.

William Ernest Henley



Olá, meu povo! 
Esse poema belíssimo é declamado no filme "Invictus", que nos conta um pouco da trajetória desse grande homem que foi e que é Nelson Mandela.
Mandela esteve preso por 27 anos e nunca perdeu a esperança. Nos dias que se sentia mal, lembrava desse poema de William Henley.
Vale muito a pena ver o filme. 
Espero que essa mensagem possa incentivar a todos, principalmente a mim, a seguir em frente, apesar dos problemas.

Está com dificuldades?

"Eu sou o mestre de meu destino;
Eu sou o capitão de minha alma."

Desde já desejo um fim de semana abençoado.

abraço

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